Este é o espaço de construção e socialização coletiva de conhecimentos produzidos por professores e professoras em educação básica da rede oficial do Estado de Sergipe na Oficina da Resistência 2011, temática Comunicação e Educação: Produção de textos e Redes Sociais na Internet, promovida pelo SINTESE e coordenada pelo Prof. José Mário Aleluia Oliveira.
Visitantes
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Feliz dia do Professor!
sábado, 3 de setembro de 2011
Protesto nas ruas de Itabaiana a favor da reforma do CEMB
A iniciativa a favor da reforma do Murilo Braga conduziu alunos e professores a uma passeata de denúncias das precárias condições de trabalho do colégio pelas ruas da cidade de Itabaiana.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
PROTESTO
Texto enviado pelo aluno André CarvalhoEnviado pela professora Jussane
terça-feira, 9 de agosto de 2011
ATITUDE
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
O que eu perguntaria ao Secretário de Educação...
PARABÉNS, ALUNOS DO CEMB
- Denilson Menezes de Jesus- 3º Ano manhã- medalha de bronze na Olímpiada de Matemática e menção horosa na OSEQUIM (Olímpíada Sergipana de Química).
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Detalhes
domingo, 31 de julho de 2011
VIOLÊNCIA LATIFUNDIÁRIA CONTRA QUILOMBOLAS DE BREJO GRANDE-SE
Nesse momente estar sendo travado um conflito desigual entre o povo da comunidade Quilombola RESINA em Brejo Grande-Se e os LATIFUNDIÀRIOS daquela região que munidos de mais de 50 capatazes armados de todas as formas e com máquinas pesadas invadiram as terras históricamente pertencentes aquela comunidade e já reconhecida juridicamente. Companheiros passem para seus amigos para que estes saibam que a INJUSTIÇA SOCIAL com o povo da comunidade RESINA ´precisa parar já!!!!!!!!!! o direito a terra a vida a sobrevivência deve ser garantido a todos seres humanos. senhores latifundiários es farçantes oportunistas criminos a terra é um patrimônio da nação tu não es a representação da nação os representantes da terra é o povo!!!!!!!!!!reforma agrária e justiça social para o povo do Brejão dos Negros.
sábado, 30 de julho de 2011
Depoimentos na Oficina da Resistência (Educação e Comunicação)
Profa. Berna
Prof. José Nunes "Brodinho"
Prof. Bosco
Profa. Fátima
Prof. Sérgio
UM NOVO OLHAR SOBRE AS REDES SOCIAIS
Um lugar nem tão comum: ...
Resistência
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Descoberta
Rede de relacionamentos das oficinas da resistência. (29/07/2011)
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Oficinas Pedagógicas: momentos de reflexão
Neste ano, a oficina "Comunicação e Educação: Produção de Texto e Redes Sociais na Internet", nos dá uma sacudida, uma chacoalhada para que não venhamos a esqucer da importância de continuar estudando e lendo, aprofundando e aprimorando, assim, nossos conhecimentos.
Somos professores contriubuintes na formação do cidadão e, como intelectuais, somos formadores de opinião. Portanto, não podemos apenas cobrar de nossos alunos que leiam, analisem, rflitam e construam seus conhecimentos. Devemos sim, fomentar essa prática e, ao mesmo tempo, servir de exemplo, buscando a cada dia ampliar nossa bagagem de informação; e, através dela, vislumbrar novos horizontes.
Em decorrência dessa busca, não devemos nos abster de usufruir dos conhecimentos adquiridos em favor da nossa prática. Aqui, colocamos em evidência o manuseio das ferramentas tecnológicas que devem ser empregadas em benefício do processo de aprendizagem.
Profª Givanda
Buscas e desafios.
Cordel no Blog
a alegria de estar aprendendo a blogar.
Tenho até um professor
chamado Zé Mário Aleluia
pra me fazer rezar as novas tecnologias
e na escola aproveitar.
Vamos lá, pessoal, aproveitar e aprofundar
nessa oficina espetacular, pra deletar o velho
e o novo avançar!
Maria Joseane
RESISTÊNCIA DO AGRESTE!
As Oficinas da Resistências 2011, promovidas pelo SINTESE aos educadores sergipanos propiciam esta oportunidade, uma vez que trás o debate para o âmbito das Redes Sociais da Internet e sua interação com o processo ensino-aprendizagem.
O mundo atual não é o mesmo de anos e décadas anteriores, onde se observa as mudanças que vem ocorrendo na sociedade, e para nós professores os desafios são enormes e devemos enfrentá-los ou nos tornaremos obsoletos.
Fonte: PROFESSORES DO AGRESTE CENTRAL DE SERGIPE.
oficinas pedagógicas do sintese
Valéria Araújo
O que estamos escrevendo?
Professores Blogueiros
O carismático ministrante criou conosco este blog coletivo e, apresentando-nos um vasto material, tem se desdobrado no sentido de nos convencer a produzir textos e fazer postagens. E nós, professores com vasta experiência e prática de ensino, mas para quem esta é uma atividade nova, hesitamos, tímidos, receosos de fazer veicular nossas ideias numa rede de comunicação quase planetária.
Estamos, contudo, apesar da timidez, dando os primeiros passos. O nosso blog coletivo e tantos outros que poderemos criar futuramente, serão um potente instrumento de trabalho pedagógico e de comunicação e interação com os nossos alunos, que terão a oportunidade de se inserir no mundo digital de maneira positiva e enriquecedora, podendo também, eles mesmos, tornarem-se multiplicadores dessa inclusão.
Galiana Vilela
Produção de Textos na Era Digital
A era digital nos proporciona uma criação mais
intensa sobre qualquer tema. No nosso caso estamos lidando com produção de
texto voltado para a educação pedagógica, suas práticas, seus problemas e novas
idéias que nos leve a solucionar os erros do passado inseridos na educação
convencional. Essa transformação só poderá ser feita se tivermos compreensão da
realidade dos nossos alunos, que necessitam de socorro urgente para não se
evadir do ambiente escolar.
A expressão digital e virtual veio definitivamente para
transformar e revolucionar a expressão e a comunicação entre todos os povos,
setores e seguimentos sociais, culturais econômicos e políticos, num ritmo
avassalador em que todas as culturas podem ser expostas em uma só vitrine
virtual.
Oficinas da Resistência.
Hoje, as redes sociais nos proporciona um aprendizado de alto nível comparado aos anos anteriores. Com as capacitações para o corpo docente temos, como exemplo as oficinas da resistência, possibilitando uma comunicabilidade entre os pares com a proposta não só a produção de textos nas redes sociais, mas sim a produção de conhecimentos.
José Carlos Nunes (Poeta, geógrafo e especialista em Literatura Brasileira e Portuguesa);
José Salviano Alves (Pós-graduado em História e Filosofia);
Juçanã Francisco dos Santos (Pós-graduado em Direito Educacional e Literatura Brasileira e Portuguesa).
Olhar atento
E assim em apenas um clic podemos deixar de...para...ver, testar, conhecer, encaminhar, responder, resturar, blogar, baixar, comentar, entre outros termos que nos levam ao deleite do uso desse meio de comunicação tão significativo que nos faz deliciarmos com novas descorbertas a cada segundo.
Maria Joaquina F. Souza
AS REDES SOCIAIS E PRÁTICA DOCENTE
O uso das redes sociais via internet, possibilita ao alunado a prática de produção de texto, o desenvolvimento da linguagem e do senso crítico, além de favorecer a construção de conhecimento de forma ampliada.
Magna S. Rosa
AÇÕES PEDAGÓGICAS NA ERA DIGITAL
Inclusão digital dos professores nas redes sociais
Fernando
COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO NAS REDES SOCIAIS
Comunicação Digital
DOCÊNCIA
É bem verdade que a docência no novo cenário contemporâneo, precisa de atualização na sua formação continuada e não pode ser um simples trasmissor de conteúdos.
Devemos considerar as novas dimensões tecnológicas, como um poderoso instrumento didático, onde a todo instante inova e apresenta novos desafios, tão rápido,dinâmico e mutante.
berna.
O dia de ontem
Resistindo ao capitalismo!
Amigos de labuta, ser professor no Brasil é um verdadeiro desafio, temos em nossa história de vida pessoal, várias marcas, que as injustiças e o desrespeito aos nossos direitos como criança adolescente e adulto nos imprimiram durante o nosso crescimento físico.
Mas, para vencer nossas limitações impostas pelo transcurso natural da vida, precisamos lutar contra nós mesmos, sair da acomodação que nos pareçe tão natural, quando na verdade são estratégias do capitalismo para nos podar.
Costumo dizer, que somos capazes de fazer muito mais do que pensamos, justamente por termos sido pouco incentivados, temos uma força interior e uma capacidade que nós mesmos desconhecemos...
Mas, pra desabrocharmos, precisamos fazer como a águia que primeiro se mutila, arrancando suas partes inúteis ( penas, bico e garras velhas que em nós equivale aos vícios, preguiça e acomodação), para que o organismo se encarregue de nós renovar... É a vida se revitalizando!!!
Como professores, precisamos conhecer bem o ECA, a LDB, o Estatuto e o Plano de Carreira e as Leis do nosso município, da nossa Constituição, os Parâmetros Curriculares e as Leis novas como a do PSPN.
É correr contra o tempo pra sermos professores, cidadãos, pais e tantas outras tarefas que nos são impostas...
Vamos perseverar e lutar!!!
Geise
Cyberbullying: violência escolar (virtual) que ultrapassa os muros da escola!
ALAGAMENTO NA ESCOLA MÁRIO TRINDADE CRUZ - PIRAMBU-SE
Despertar para inclusão digital.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Olhar Introspectivo
Fátima
Que o ato de estudar, no fundo, é uma atitude em frente ao mundo
Rosilene
Educação de Qualidade
Professores em Ação
Um novo olhar para a educação.
Ana Luzia
Inclusão Digital
Leitura do texto.
MINHAS PELES
MINHAS PELES
“'Quem sou eu?' Às vezes me comparo com as cobras, não por serpentário ou venenoso, mas tão-só porque eu e elas mudamos de pele de vez em quando. Usei muitas peles nessa minha vida já longa, e é delas que vou falar.
A primeira de minhas peles que vale a pena ser recordada é a do filho da professora primária, Mestra Fininha, de uma cidadezinha do centro do Brasil.
Outra saudosa pele minha foi a de etnólogo indigenista. Vestido nela, vivi dez anos nas aldeias indígenas do Pantanal e da Amazônia.
Não os salvei e esta é a dor que mais me dói. Apenas consolam algumas poucas conquistas, como a criação do Parque Indígena do Xingu e do Museu do Índio, no Rio de Janeiro.
Pele que encarnei e encarno ainda, com orgulho, é a de educador, função que exerço há quatro décadas. Essa, de fato, foi minha ocupação principal desde que deixei etnologia de campo.
Eu investia contra o analfabetismo ou pela reforma da universidade com mais ímpeto de paixão que sabedoria pedagógica. Não me dei mal. Acabei ministro de educação de meu país e fundador e primeiro reitor da Universidade de Brasília.
Outra pele que ostentei e ostento ainda é a de político. Sempre fui, em toda a minha vida adulta, um cidadão ciente de mim mesmo como um ser dotado de direitos e investido de deveres. Sobretudo o dever de intervir nesse mundo para melhorá-lo.
Com a pele de político militante fui duas vezes ministro de Estado, mas me ocupei fundamentalmente foi na luta por reformas sociais, que ampliassem as bases da sociedade e da economia, a fim de criar uma prosperidade generalizável a toda a população.
Fracassando nessa luta pelas reformas, me vi exilado por muitos anos e vivi em diversos países. Minha pele de proscrito foi mais leve do que poderia supor.
Meu ofício naqueles anos foi de professor de antropologia e, principalmente, reformador de universidades. Disto vivi.
No exílio, devolvido a mim, me fiz romancista, cumprindo uma vocação precoce que me vem da juventude.
Só no meu exílio, nos seus longos vagares, tive ocasião e desejo de novamente romancear.
De volta do exílio, retomei minhas peles todas. Hoje estou no Brasil lutando pelas minhas velhas causas: salvação dos índios, educação popular, a universidade necessária, o desenvolvimento nacional a democracia, a liberdade. No plano político, fui eleito vice-governador do Rio de Janeiro e depois senador da República.
Essas são as peles que tenho para exibir. Em todas e em cada uma delas me exerci sempre igual a mim, mas também variando sempre.”
Texto de Darcy Ribeiro publicado em 1995 no livro de sua autoria O Brasil como Problema.
REFLEXÃO
'A EDUCAÇÃO EXIGE OS MAIORES CUIDADOS, PORQUE INFLUI SOBRE TODA A VIDA." ( Sêneca)